Além de piorar a imagem do país, notícias sobre áreas desmatadas na Amazônia já estimulam empresas estrangeiras a cancelar contratos de importação de produtos nacionais
Matéria de hoje, publicada no Estadão digital, aborda as perdas do agronegócio com a ocorrência das queimadas e do desmatamento ilegal nos biomas protegidos.
A jornalista Lívia Andrade, autora da matéria, aproveitou algumas das conclusões do Rally da Pecuária para embasar o conteúdo:
Maurício Palma Nogueira, diretor da Athenagro e coordenador do Rally da Pecuária, expedição técnica que percorre o Brasil avaliando as condições das pastagens e da bovinocultura de corte, compartilha da mesma opinião. “A queimada intencional é uma prática antiga, pouco usual, que há décadas é recomendada para o produtor não fazer”, diz.
Na análise de Nogueira, “este ano está muito propício para ter fogo nas propriedades em função da fase de inversão do ciclo pecuário”. Ele se refere ao abate de matrizes, o que diminuiu a quantidade de animais crescendo nas fazendas. “Com menos animais adultos no pasto, sobra capim. Esse capim entra no período seco mais alto, com muito massa seca, fácil de pegar fogo” explica.
Veja a matéria completa direto no link do Canal Agro, no Estadão
Fonte da Notícia
Canal Agro / Estadão / Adaptada pela Athenagro